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Teoria do Tudo

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Estamos mais próximos da tão sonhada Teoria do Tudo?

 Sim, estamos. 

Para saber mais o que é a teoria do tudo, eu recomendo ler este Post. 

 A descoberta de que o universo realmente se expandiu  em muitas vezes a velocidade da luz imediatamente após o Big Bang deve trazer os físicos para mais perto de seu objetivo final – a muito procurada “Teoria de Tudo”. 

 Na segunda-feira (17 de março), os pesquisadores anunciaram que tinham detectado a assinatura de ondas gravitacionais na radiação cósmica de fundo, a luz antiga que começou a permeiar o universo 380.000 anos após o Big Bang. (Esta é a maior prova que o ser humano tem de que o Big Bang realmente existiu). 

 O marco descoberto confirma a teoria da inflação, que postula que o cosmo explodiu de meras flutuações quânticas em algo de tamanho macroscópico apenas algumas pequenas frações de segundo após o seu nascimento.
 A descoberta também dá aos pesquisadores uma nova janela para um mundo da física extrema, potencialmente ajudando sua missão difícil de conceber um arcabouço teórico que pode explicar todos os aspectos do universo: a teoria do tudo.
 “Isso vai dar uma motivação adicional, e também restrições adicionais, nos modelos de inflação e, talvez, uma Teoria de Tudo”, disse o físico teórico Avi Loeb, de Harvard, que não era um membro da equipe de pesquisa. “Mas, é claro, isso vai levar tempo.”

Explicação do universo

 Os físicos contam com duas teorias diferentes para explicar o universo: a relatividade geral de Einstein, que se aplica ao reino de objetos grandes, como estrelas e galáxias, e a mecânica quântica, que funciona bem no nível subatômico.
Juntos, os dois quadros cobrem as quatro forças fundamentais do universo; a relatividade geral lida com gravidade, enquanto a mecânica quântica se concentra na força fraca, na força forte e no eletromagnetismo. 

 Mas as duas teorias são inerentemente incompatíveis, quebrando em situações extremas, tais como aquelas encontradas dentro de buracos negros ou nos instantes logo após o Big Bang. Então, os físicos querem elaborar uma teoria que combina todas as quatro forças fundamentais e que funciona em todos os níveis e em todas as situações, explicando absolutamente tudo no universo.
 Um dos principais candidatos para a Teoria de Tudo é a Teoria das Cordas, que afirma que todas as partículas fundamentais são compostas por unidades ainda mais fundamentais chamadas cordas, que vibram e determinam as características da partícula conforme a vibração. A nova descoberta de ondas gravitacionais deve ajudar a refinar essa idéia, disse Loeb.
 Por exemplo, muitos teóricos das cordas haviam previsto uma versão de “baixa energia” da inflação que não resultou na produção de ondas gravitacionais.

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